terça-feira, 30 de novembro de 2010

Gatos!

E é este lindo espectáculo toda a noite e de manhã quando acordamos.
O gato maior que temos, o Faísca,  acha que é pequenino e teima em dormir agarrado a mim, de preferência entre as nossas almofadas.






A Tufa, a gata do meio, não acha grande piada em dormir em cima da cama, mas assim que acordamos salta para cima da cama a miar e a pedir festas. Às vezes nem consigo chegar à luz do candeeiro da mesa-de-cabeceira com a menina Tufa no caminho.
A Mika, a mais pequenina, acha que o sítio ideal para dormir é mesmo encostada às nossas pernas, felizmente por cima das mantas, mas tem de ser encostada a um de nós.
E é isto que temos. Uma festa todos os dias! J

Entretanto, ontem descobri que o Faísca tem uma paixão qualquer por azeitonas. Uma amiga minha já me tinha dito que um dos gatos dela adorava, mas ainda não tinha visto o espectáculo ao vivo.
É bonito de se ver.
Ontem tirei umas azeitonas do frasco para um prato, para o meu jantar. E devem ter caído umas pingas do líquido para a bancada da cozinha, e eu como não me apercebi, não limpei.
Fui jantar, estava eu a jantar e olhei para cima da bancada. Então lá estava o Sr. Faísca de volta da bancada. Roçava-se todo, com o focinho, na bancada. Nunca o tinha visto naquelas figuras, parecia que se estava a drogar, tipo “snifar droga”. Levantei-me e limpei a bancada para acabar com aquele espectáculo.
Acabei de jantar, arrumei e limpei a cozinha e fui para a sala “tratar” da minha lareira.
Quando lá chego, fui dar com o Faísca noutras figuras lindas! No cesto da lenha, eu tinha uns galhos de ramo de Oliveira, que o meu querido Pai me trouxe da terra para ser mais fácil acender a lareira. Então, não é que o raio do gato estava-se a roçar todo no ramo de oliveira, à semelhança do que tinha feito na bancada!!!!
Lá tive de colocar os ramos de oliveira mais para baixo, para o gato não se aleijar e parar com aquele espectáculo!
Isto é normal?

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Almofada em Patchwork

Este fim-de-semana foi mais um em que eu fui a um workshop na Retrosaria.
E devo-vos dizer que adoro, todos e cada um dos workshops que lá fiz. Venham mais!
Este workshop era como fazer uma almofada usando a técnica de patchwork.
Adorei. Simplesmente adorei. Adorei pela sua simplicidade, pelo convívio e pelo resultado final.
Ei-la.

Como sobraram tecidos, e a Rosa deixou-nos ficar com eles, no Domingo lá ganhei coragem e tentei fazer qualquer coisa com os restos de tecidos.
Usando os tais tecidos, uma camisa de flanela velha para dar consistência à coisa, e um bocado de ganga (esta ganga também tirada dumas calças velhas) para ser as costas.
E aqui está.


Falta ainda dar uns toques finais, acho que se chama acolchoar.
Depois mostro como ficou o resultado final.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Um desafio

Um dos blogs que sigo é A Tasca da Cenourita. Eu gosto muito deste blog, porque a autora dele tem pelo menos uma coisa que adoro. Ela adora animais, e tem 4 gatos!
Eu adoro gatos!

E ainda escreve duma forma maravilhosa, e tem receitas muuuuuito boas.

Assim, um destes dias a Cenourita publicou um desafio, e eu participei.
Era engraçado, metia conversa entre humanos e gatos. Disso eu ainda percebo, e pronto lá enviei a minha participação.

Este desafio inclui-a presentes para todos os partipantes.
Então, hoje fui aos correios levantar o meu presente.

Ei-lo.


Uma cenoura! O que será?


Hmmm.....



Um saco!!! Lindo!!!

E o outro embrulho o que será?


Uma base com um gato!! Maravilhoso!

E ainda!

Uma carta! Sim uma carta escrita à mão.
Já nem sei há quantos anos não recebia uma carta escrita à mão.

E esta carta é especila, foi escrita por um gato chamado Napoleão!!!

Obrigada Napoleão! Obrigada Cenourita!

domingo, 7 de novembro de 2010

Emoções - Parte 2

No Domingo foi dia de descansar, dormir até às tantas!
Ronha de manhã, pequeno-almoço às tantas!
Lá almoçamos e fomos às compras.
Estavamos nós a sair do Modelo, o maridão já no carro com as compras e eu lá fui arrumar o carrinho no sítio devido, qual não é o meu espanto quando sinto o bebé novamente, mas desta vez bastante à superfície, tão à superfície que dava para o sentir de fora, dava para sentir a pressão que ele estava a fazer contra a minha barriga.
Fui rapidamente ter com o maridão para ele também sentir, ele colocou a mão na minha barriga, no local que eu lhe indiquei e ele também sentiu o nosso filho!

Ficou com aquela cara que só os pais conseguem fazer pelos seus filhos, quando os filhos fazem algo extraordinário.

E lá viemos para casa de coração cheio por uma pessoa tão pequenina ainda mas que já ocupa tanto espaço.

Bom, muito bom!

Emoções - Parte 1

Este fim-de-semana foi em grande.
Começamos o Sábado bem cedo, e fomos logo para o futuro quarto do bebé.
Andamos a manhã toda a tirar as coisas dos armários, metade delas para o lixo, a outra metade foram realojadas pelos vários armários da casa.
De seguida, foi a parte dos móveis, aí foi mais o maridão a fazer, e toca de levar o que conseguiu sozinho para o sótão.
Entretanto, fui tratar do manjar para almoçarmos.
Depois de almoço foi hora de descansar, porque isto de estar grávida cansa muito.
Vimos televisão e vá de rebolar e fazer ronha no sofá.
Eis senão quando toca a campainha e era o meu mano e cunhada.
Estivemos a beber cházinho e a ver o filme do meu bebé, dentro da barriga.
Os pais babados explicaram o que se estava a ver, e os tios babados ouviram com muita atenção.
No final, deram-nos uma grande notícia.
Vou ser TIA!!! Pois é, a nossa família para o ano vai aumentar bastante.
Os meus pais tanto pediram um neto, que vão ter pelo menos dois, porque quem sabe eles não produziram gémeos. :)

Depois de uma tarde bem passada, na conversa e galhofa, era chegada a hora de nos prepararmos para o jantar de aniversário de uma colega minha.
Lá rumámos nós, em direcção a Lisboa, e fui matar saudades das minhas colegas da sede!
As saudades são mais que mitas, nós falamos quase todos os dias por e-mail, mas eu não as vejo muitas vezes visto trabalhar a 100km delas, apesar de ser na mesma empresa!
O jantar foi óptimo, o convívio também!
Parabéns Mamiboneca.

Os homens comeram, beberam, e galhofaram.
As mulheres comeram, beberam um bocadinho menos, no meu caso foi só mesmo água, e tagarelaram muito, muito!

Entretanto, era daqueles restaurantes em que havia karaoke, confesso não sou grande fã, prefiro um restaurante calminho para podermos conversa calmamente, mas desta vez gostei.
E porquê?

Porque aquilo estava tão alto, que para falar ao telefone era preciso vir à rua.
Lá vim à rua para telefonar, uma chamada urgente, e quando voltei para dentro a diferença de barulho era tanta que a pequena pessoa dentro de mim parece que não achou muita piada, e devidiu manifestar o seu desagrado.

O que para ele poderá ter sido uma manifestação de desagrado, para mim foi maravilhoso!
A 1ª vez que senti o meu filho a mexer!!!

É uma sensação maravilhosa, parecia uma parvinha a mexer na barriga e a contar ao maridão e amigos!
O maridão ficou com uma cara parecida com a minha, os amigos partilharam da nossa felicidade!

A nossa 1ª vez foi maravilhosa!!!

Depois desta vez, na mesma noite ainda o senti mais duas vezes.

Lá voltamos para casa, e dormimos!

Foi maravilhoso!

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Traumas

Lembram-se do que aconteceu nesta viagem?
Pois é, fiquei traumatizada.
Durante o fim-de-semana prolongado que passou, fomos passar uns dias fora. Fomos para a Herdade de Cadouços. Aquilo é muito engraçado, e se não tivesse capacidade para tanta gente era espectacular, mas como nós gostamos é de sossego, principalmente à hora das refeições não achamos muita piada à quantidade de pessoas. 
Assim, decidimos no Domingo ir jantar fora, em vez de jantarmos na Herdade.
Só um aparte, o restaurante da Herdade é muito bom, mas eles ao fim-de-semana, e como costumam ter muita gente, fazem buffet, e é a isso que nós não achamos muita piada. Aquilo parecia quase um casamento, tal era a quantidade de pessoas.
Como estava a dizer, no Domingo decidimos ir jantar fora, e fomos jantar a Portalegre. Mas como não conhecemos Portalegre muito bem, andamos a ver nos guias do “Expresso” que levamos connosco e lá escolhemos um restaurante que nos parecia bem. Colocamos a morada no GPS e lá fomos nós à aventura.
Quando chegamos a Portalegre o dito GPS manda-nos cada vez mais para dentro da cidade, e mais para dentro, e começamos a subir, e eu comecei a ver as muralhas do castelo a aproximarem-se, as ruas a ficarem cada vez mais estreitas, e pronto! Lá tive um pequeno ataque de pânico, agravado pela minha condição de grávida, comecei a ficar cheia de calores, tonta e as mãos a transpirarem.
O maridão parou o carro, e saí e fui a pé à frente dele, agora já não queria saber do GPS para nada (entretanto já tínhamos avistado um outro restaurante que também estava no tal guia) e estacionamos o carro. Ou antes, o maridão estacionou, eu estava fora do carro.
Decidimos jantar primeiro e depois pensar como é que se saí dali.
O problema é que eu já não consegui esquecer que o carro estava numa zona de ruas estreitas, não consegui relaxar, e não comi quase nada.
Lá saímos do restaurante, eu não tinha comido quase nada, mas também não tinha fome, tal eram os nervos. E obriguei o maridão a ir comigo a pé ver por onde é que se saía dali.
Lá investigamos e vimos que era simples de sair dali. Eu, um pouco reticente, lá entrei no carro e saímos daquela zona e posteriormente da cidade.
Conclusão, estou traumatizada! Não consigo andar de carro em zonas estreitas!!