O apoio!

É nestas alturas, nos momentos menos bons da vida que nos apercebemos dos amigos que temos.
Apesar da "tristeza" que tenho e das dores que tenho, sinto-me feliz.
Sinto-me feliz porque nunca me senti tão apoiada e acompnhada como nos últimos dias.

Por isso, muito obrigada a todos pela vossa amizade, carinho e apoio.
Um obrigada muito especial ao maridão que além de trabalhar que se desunha no trabalho, em casa de momento é ele que faz tudo.
Obrigda Mor!!

Ontem e hoje ainda consegui ir trabalhar, mas as dores têm vindo a aumentar, e por isso, vou ficar em casa até ao fim da semana, mas na 3ª feira lá estarei. Pronta para ir para a obra.

Entretanto, estarei sempre por aqui.

As eleições!

Hoje como todos sabem, foi dia de eleições.
E para não variar muito quem ganhou foi a abstenção!!!
É uma pena. É uma pena que as pessoas não aproveitem uma coisa tão valiosa como o poder votar livremente, não interessa em quem, mas poder votar livremente é uma benção pela qual os nossos antepassados tiverem de lutar.
Eu, até ver, só se estiver muito doente é que não exerço o meu dever cívico, porque além de um direito, votar é também um dever.
Enfim, pode ser que o país pense e mude.
Até lá eu faço a minha parte.

A Estrelinha

Pois é, o que mais temíamos aconteceu.
A nossa estrelinha partiu.
Hoje de manhã como cada vez tinha mais dores e continuava a perder sangue, lá fomos ao Hospital de Setúbal.
Mais uma vez foram impecáveis, e como eu gosto, rápidos, atenciosos e directos ao assunto.
O médico explicou-me que estou a fazer um aborto espontâneo e não vou precisar de intervenção cirúrgica, o que é bom, reduz as hipóteses de sequelas.
Fisicamente sinto-me bem, tenho dores, mas os comprimidos fazem maravilhas.
Psicologicamente ainda não sei como me sinto, estou triste, mas daqui a uns dias saberei melhor exprimir o que me vai na alma.
O maridão também está triste e preocupado.
Mas vamos ficar bem.
Se tudo correr bem, daqui a uns meses voltamos aos treinos e vai correr melhor de certeza.
Obrigada por me "ouvirem".

Stress!!

Isto de estar grávida tem muito que se lhe diga. Deixamos de pensar só em nós!
Tudo o que fazemos, comemos, respiramos é pensado, não vá fazer mal ao nosso futuro bebé.
Pelo menos comigo tem sido assim, principalmente, porque é o primeiro, e tudo é novo, tudo é diferente, tudo é desconhecido, por muito que nos digam, que leiamos, que naveguemos...
Enfim, hoje tivemos mais um pequeno susto, que aparentemente não passa disso.
De manhã, comecei com umas pequenas percas de sangue, tipo borras, e umas dorzitas na barriga.
Telefonei para o médico e ele disse para não me preocupar, e se não passasse disso para amanhã ir ter com ele ao Hospital.
Como as dores aumentaram um pouco, e eu não iria conseguir dormir descansada a pensar nisto, fui hoje ao hospital.

Fomos ao Hospital de Setúbal, o meu médico não estava lá, mas foram impecáveis.
Eu nem sabia que existia uma urgência de ginecologia/obstetricia
Fui "despachada" em cerca de 40 minutos. Não esperei nada, o tempo todo que lá estive foi a fazer exames e ecografias.
Aparentemente, está tudo bem, o embrião está lá sossegado, como deve ser.
Só tenho de fazer repouso e não pegar em pesos.
Amanhã fico em casita, e na 2ª feira já vou bolir.

Dar a volta toda à obra.
Não se preocupem que na 2ª feira já ouvem as minhas gargalhadas, no contentor todo.

Bom fim-de-semana, e obrigada pela vossa amizade.

Vindimas

Este fim-de-semana, como já disse num post, foi dia de vindimas.
Fui na sexta-feira de comboio, coisa que eu adoro, adoro o barulho, o embalar do comboio. E como não gosto de fazer uma viagem de 2 horas de carro sozinha, preferi ir de comboio e os meus Papás foram-me buscar à estação de comboios.
A viagem correu lindamente e, apesar do comboio não ter chegado ao destino "à tabela", não se atrasou muito.
No Sábado fui acordada pelo barulho dum pássaro a cantar à minha janela, ainda não eram 9 da manhã.
Os meus pais já estavam prontos para sair e lá foram para as vindimas. Eu como estou "num estado de graça" não pude andar nas vindimas, mas não pensem que não fiz nada. Não!
Fui requesitada para a cozinha. Porque fazer comer para 17 pessoas não é fácil.
Então lá fui eu ajudar a minha prima Irene, uma Senhora com quase 90 anos. Uma Senhora maravilhosa, que está sempre a contar histórias maravilhosas. E que apesar da idade, e doenças, continua rija, e faz tudo, devagarinho, mas faz tudo!
A ementa do almoço foi, e é assim todos os anos, sopa Juliana, bacalhau cozido com grão e batata, e fruta.
O meu trabalho foi descascar batatas para a sopa e para o bacalhau, eu não contei as batatas que foram mas estive, pelo menos, 1 hora a descascar batatas.
Depois descasquei alho, piquei salsa, cortei o pão, e pus a mesa.
Entretanto, as tropas foram aparecendo, todos esfomeados.
E foi comer e beber com fartura!
Foi muito giro, a família está cada vez maior, e os miúdos são maravilhosos!

Este ano não tirei fotos, mas vou ver se encontro as do ano passado.

Confirmação

Agora já não o posso negar, a barriga não me permite.
À tarde então, tenho uma barrigona de todo o tamanho, pelo menos para quem está grávida de 7 semanas.
Pois é, estou grávida!! E muito feliz.
A minha barriga consegue estar quase do tamanho de uma grávida de 12 semanas que eu conheço. Não há-de ser nada. Pelo menos, sinto-me óptima, sem enjoos, sem "efeitos secundários", só fome e barriga.

Sinto-me muito feliz!

Vindimas

Estamos na época das vindimas.
Na terra do meu querido Avô as vindimas serão este fim-de-semana.
Portanto, no fim-de-semana, lá vamos nós vindimar.

Adoro as vindimas, não que adore a parte de apanhar as uvas, de ficar com as mãos meladas, às vezes cortadas, de torcer os pés naquela terra lamacenta. Não, não gosto especialmente disto.
O que adoro é o convívio, a entreajuda, o ver primos que só vejo de ano a ano. Da festa que fazemos, das patuscadas que comemos. Simplesmente adoro.
Os miúdos a correrem pelo meio das vinhas, andarmos no tractor como quando eramos miúdos, e no regresso a casa, o cheiro do pão quente acabado de fazer. Hmmmm....

Já me estou a "babar" toda só de pensar. É já este fim-de-semana.

Pensamento

E faltam 100 dias!!!

100 dias?? Para quê?
Para o Natal!!!

Este Natal eu acho que vai ser muito bom, apesar de ser o 1º sem a minha querida Avó, mas será por concerteza.
Porque será?
Logo se vê.

O Tempo

Estes meteorologistas baralham-me, a mim e a meio mundo.
Hoje de manhã na rádio deram chuva, granizo e alerta amarelo. Está um calor do caraças e eu aqui de sapato fechado, vulgo ténis, com medo da chuva e cheia de calor com os pés a inchar pela falta de hábito do belo do sapato fechado. Depois de 4 meses de chanato no pé.

Irra! Não há paciência! Ainda bem que eu quando faço os planeamentos e as previsões do tempo que a obra vai durar, sou mais exacta, pelo menos, não sou tão alarmista.
Enfim, eles lá devem ter as suas razões.

Strudel de Maçã

Nesta altura do ano eu tenho muitas maçãs, pêras, marmelos, enfim, muita fruta. E tenho de dar conta dela de alguma forma, estragar comida é que não.
Então lembrei-me duma tarte de maçã à americana que a minha sogra faz, e que eu adoro, é a única tarte de maçã que eu como.
Como não tinha massa folhada suficiente para fazer uma tarte, fiz noutro formato, em formato "Strudel".

Ingredientes:
| 1 massa folhada
| 3 maçãs
| açúcar
| canela

Abri a massa folhada, esta já está "esticada", senão tinha de ser "esticada" com o rolo.
Por cima da massa coloquei uma camada de maçãs, cortada às fatias fininhas, depois um bocado de açúcar polvilhado e canela. Mais uma camada de maçã, açúcar e canela, e assim, sucessivamente, até acabarem as maçãs, acabando com o açúcar e a canela.
Fechei a massa, tipo envelope. e foi ao forno até ficar dourado, cerca de 40 minutos, a 180º.
Ei-la:

Já sem uma fatia.

Os Gauleses

Hoje de manhã senti-me como os gauleses dos livros do "Astérix".
Tive medo que o céu me caísse em cima da cabeça.
Na minha zona desde as 04h00 da manhã que está a trovejar.
E por volta das 07h00 faltou a luz, o que significa que tive de tomar banho de água fria. Detesto!
Nem podemos tomar o pequeno-almoço em casa porque nem dava para fazer um café e uma torrada. Detesto!
A Vila inteira não tinha luz, tivemos de vir para Lisboa. A caminho de Lisboa, e se não fosse o medo que eu tenho de trovoadas, até poderia dizer que o espetáculo era bonito. Dum lado a trovejar, mesmo cima de Lisboa, do outro o Sol e no meio nós, o granizo, a chuva e o arco-iris. Tudo junto.
Mas enfim, cheguei ao trabalho e já comi, já não cheve, não graniza, não há arco-iris, não há sol, mas há trovões.
Podia ser pior, muito pior.

Home Sweet Home

Eu morei durante 27 anos na margem Norte de Lisboa, 25 anos na periferia e 2 anos no centro.
Enquanto estive na periferia não desgostei de lá viver, era uma zona calma, onde se podia andar na rua à vontade, o único senão era a confusão que eu tinha de passar todos os dias para ir para a escola (as minhas escolas sempre foram em Lisboa).
Quando vim morar para o centro, pensei que fosse adorar, ia demorar 20/30 minutos a chegar ao trabalho, em contrapartida descobri que estava mais longe dos hipermercados, há poucos hipermercados no centro. Conclusão, passava quase o mesmo tempo no trânsito para o trabalho e compras, tudo junto.
E não conseguia dormir descansada de noite, o barulho nunca para, diminui, mas não para.

Como a casa onde viviamos era um T2 e nós queriamos ter filhos, juntamos o útil ao agradável e fomos à procura de casa. Depressa chegamos à conclusão, que o preço dum T3 (usado) em Lisboa é superior ao preço duma vivenda T4 na periferia. Mas tinhamos de decidir para onde ir, pesando não só o preço da casa, como o preço do transporte até ao trabalho, de carro ou de transportes públicos, as escolas na zona e o tempo que levariamos para chegar ao trabalho, compras e escolas.
E havia mais uma coisa, eu como ando quase sempre de transportes públicos, tinha de ter transporte ferroviário, metro, comboio ou eléctrico.

Foi quando descobrimos a margem Sul, mais precisamente o Concelho de Palmela. Vimos uma vivenda que amamos, fizemos as contas e com o empréstimo, gasolina de dois carros e portagens ficava ao mesmo preço do T3 em Lisboa. E fomos, e lá estamos. Foi amor à primeira vista.

Demoro 30 minutos a chegar a casa, o suficiente para desanuviar a cabeça do trabalho e dormir uma sesta e vejo esta vista todos os dias:

Digam lá que não vale a pena os 30 minutos.

Doce de Tomate

Já tinha dito atrás que fiz doce de tomate e fiquei de colocar as fotos.
Não são nada de especial, mas o doce está óptimo.
Ei-las.

Lombinhos de Pescada com Creme de Camarão e Arroz Selvagem

Ultimamente só me apetece peixe, por isso, tenho de descobrir outras formas de o cozinhar e descobri no blog da Luisa esta receita que me pareceu boa, e de facto, é boa, só achei que o molho ficou um pouco salgado.
Ingredientes:
| 4 lombinhos de pescada
| azeite
| 1 pacote de natas
| 3 c. de sopa de creme de marisco (são aquelas sopas em pó)
| Pão ralado com alho e salsa

| arroz selvagem

Num pirex deita-se um pouco de azeite e colocam-se os lombinhos de pescada por cima, temperam-se a gosto, sem sal, porque o creme de marisco já é salgado o suficiente, pelo menos, para mim. Numa tigela misturam-se as natas com o creme de marisco e regam-se os lombinhos com este molho.
Vai ao forno a 200 graus, cerca de 20 minutos, a meio do tempo virar os lombinhos. Quase no final do tempo polvilhar o peixe com o pão ralado e levar ao forno para ficar crocante.
Entretanto, cozer o arroz selvagem, este arroz coze-se como os outros, água, sal e arroz. Em cerca de 10 minutos está feito.

O peixe.

O arroz selvagem ou arroz das pulgas (como diz a minha sobrinha).

Acompanhei com uma saladinha de tomate.

Esparguete à Bolonhesa

Ontem depois do dia algo agitado que tive apetecia-me uma comidinha boa.
Então fiz esparguete à Bolonhesa. A quantidade de carne, se for para duas pessoas, dá para mais do que uma refeição, eu quando faço esta receita faço sempre a mais e depois congelo o que sobra. A única coisa que faço conta certa é o esparguete.
| 500 g de carne de vaca (pode ser outra carne)
| 500 g de tomate
| 1 cebola
| 3 dentes de alho
| 40 g de azeite
| 1 chávena de café de vinho tinto
| sal, pimenta, salsa, coentros

| esparguete
| água
| azeite
| sal

A carne.
Coloca-se no compo da bimby o alho, a cebola e o tomate e pica-se tudo 15 seg., vel. 5. Baixa-se com a espátula os ingredientes, junta-se o azeite e refoga-se tudo 10 min., temp. 100, vel. 1.  No fim do tempo juntar os temperos a gosto, a carne e o vinho. Programar 10 min, temp. 100, vel. colher inversa.  No fim do tempo, para apurar o molho, mais 10 min., temp. varoma, vel. colher inversa.
O esparguete.
Ao mesmo tempo, num tacho, põe-se água a ferver, junta-se o sal, o esparguete e o azeite. Até ficar cozido a gosto.

Como estava muito cansada esqueci-me de tirar foto no princípio, só tirei no final, mas dá para ver a carne.

A carne.

O esparguete.

A ida ao médico

Ontem foi um dia complicado para mim.
Foi dia de ir ao "Dr. da Barriga". Entrei a pensar que estava tudo bem, e saí com recomendação de fazer análises ao sangue no próprio dia, com urgência, e se sentisse alguma dor forte e aguda na barriga para, não pensar duas vezes, e correr para o hospital.
Diagnósticos possíveis:
- Gravidez ectopica
- Quisto
No 1º caso é grave, por isso a recomendação de ir a correr para o hospital. No 2º caso não é tão grave, grande parte das mulheres fazem quistos.
Lá fui "a correr" para o Barreiro, directamente ao Laboratório, fazer a análise, e esperei, esperei, esperei.
Lá saiu o resultado e segundo o médico, são valores normais, por isso, vemo-nos para a semana.
Eu deduzo com este comentário dele que seja o tal quisto, porque se não fosse tinha de ir ter com ele ao Hospital para "resolvermos" o problema.

Como devem imaginar, no final do dia, estava exausta, parecia que tinha levado um enxerto de porrada.
Para ter a certeza que dormia bem, fiz um cházinho de camomila antes de ir para a cama. Mas acordei cansadíssima, o que vale é que amanhã é Sábado!!

Doce de Tomate

Como estamos na época do tomate, e os meus pais foram "à terra", à famosa "terra" que uma boa parte dos Lisboetas tem, seja ela onde for, enfim, os meus pais foram lá e trouxeram tomate com fartura.
Eu como não gosto deixar nada estragar ontem decidi fazer doce de tomate.
Ainda não tenho as fotos, depois coloco.

| 800 g de tomate maduro
| 600 g de açúcar
| 1 pau de canela

Comecei por fazer o doce na bimby, mas tive de mudar para um tacho porque estava a sair tudo por fora. A receita do livro da bimby dizia para se colocar 1 limão, e 800g de açúcar em vez das 600g, eu achei que era açúcar a mais.

Fiz assim.

Retire as peles do tomate (quem quiser tira também as grainhas, eu acho que dá muito trabalho), se escaldarmos o tomate é mais fácil retirar as peles.

Coloque o tomate partido aos bocados juntamente com o açúcar no copo da bimby e triture tudo 10 seg. vel. 5. Depois programe 20 min., temp. 100, vel. 2. Quando este tempo acabar programe mais 20 min., temp. varoma, vel. 2.

Agora começam as aventuras, quando estava a meio do primeiros 20 minutos, começou a sair por fora, o tomate devia ter muito sumo. Para não ficar metade do doce na bancada e a outra metade na bimby, decidi passar tudo para um tacho e acabei de cozinhar o doce no tacho, mas tive destar quase 20 minutos a mexer o doce, é o incoveniente do tacho.

Mas ficou óptimo, passei o doce para frasco esterilizados e fechei-os ainda quentes. Hoje de manhã já comi pãozinho com o doce e está óptimo, eu nunca tinha provado doce de tomate, não sei se ficou "como manda a lei", mas para o meu paladar ficou óptimo. O maridão concorda.

Pescada da Carocas

Ontem para o jantar fiz uma receita que eu adoro.
Esta receita é da Carocas, do Forum Bimby, é uma receita simples e outra forma de comer peixe cozido, coisa que eu detesto.
Para duas pessoas:


| 3 lombos de pescada
| 2 ovos
| alho francês q.b. (a Carocas usa espinafres, eu costumo usar o legume que tiver em casa)
| puré de batata
| pão ralado com alho e salsa (feito na bimby)
| natas (cerca de 1/2 pacote dos pequenos)

Fiz o puré de batata na bimby, conforme postei atrás, mas cozi logo as batatas com o leite.
Entretanto, num tachinho cozi o peixe e os ovos, com um pouco de sal.
O alho francês que tinha era congelado, por isso, escaldei-o para descongelar.
Quando o peixe e os ovos tiverem cozidos desfazem-se, e retiram-se as espinhas e peles do peixe. Coloca-se numa tigela o peixe, os ovos e as natas e mistura-se.
Numa travessa de ir ao forno coloca-se o puré em toda a volta, no meio um bocado da mistura do peixe, por cima o alho francês, e depois o resto do peixe.
Coloca-se pão ralado por cima de tudo e vai ao forno a alourar.

Na travessa.

No prato.

Patrão fora...

... Dia santo na loja. Já lá diz o ditado.
Pois é, durante quase 4 semanas o chefe está fora, mas o trabalho continua. A vontade para o fazer é que às vezes é muito reduzida, ou quase nula.
Eu gosto muito do que faço, e sinto-me realizada pessoal e profissionalmente. Mas todos os humanos são atacados pela preguiça, ou pelo menos esta humana é.

A ver se passa a preguiça e faço qualquer coisa, ou então não, já dizia um amigo meu Madeirense e Iseliano.

Bom trabalho e boa preguiça.